Faaah

____

Nome: Fabio Casaburi Monteiro
Idade: 21
Localização: São Paulo, Brasil
Curso: Anhembi Morumbi - Publicidade e Propaganda

myspace: http://www.myspace.com/nothinguk
deviantART: http://hell1z.deviantart.com
lastFM: http://www.last.fm/user/faaah

Nik

___

Nome: Nikolas Sansão
Idade: 21
Localização: São Paulo, Brasil
Curso: PUC - SP Letras Português / Francês

Raphis

___

Nome: Raphael Miranda
Idade: 21
Localização: São Paulo, Brasil
Curso: Design Gráfico - Escola Panamericana de Arte e Design

Helo

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Nome: Heloísa Z. Faggion
Idade: 16
Localização: Curitiba
Curso: Ensino Médio

deviantART: http://hell---o.deviantart.com
lastFM: http://www.lastfm.com.br/user/heloF

Bruno

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Nome: Bruno Gaspari
Idade: 20
Localização: São Paulo, Brasil
Curso: Anhembi Morumbi - Jornalismo

deviantART: http://abraham-darkrow.deviantart.com/
lastFM: http://www.last.fm/user/abradark

'da cor clarão. escuridão'

Postado por helo. On 22:38 0 comentários

Abri a torneira e comecei a pensar. Pensar que devia deletar tudo que penso e viver sem pensar. Cada vez mais vejo que o que me ferra na vida são esses momentos que perco pensando em coisas bobas, e que acabam me colocando pra baixo. Se o bom escritor é o que pensa muito, acho que estou no momento de virar leitora. Ou alienada. Momento que vejo tudo que sempre me orgulhei em mim mesma ir por água abaixo. Que vejo todos me ultrapassando, como seu eu fosse a gota parada na pia vendo a água da torneira escorrer.
Como se tivesse vergonha de mostrar aos outros o melhor de mim. Que já não é tão melhor assim.


helo.

A Bíblia Sagrada

Postado por Bruno On 23:07 0 comentários



Nada melhor que começar uma rotina de posts em um blog do que com um assunto polêmico e razoavelmente incendiário. Como todos devem saber, Sean Penn venceu o Oscar desse ano vivendo no filme “Milk: A Voz da Igualdade” o ativista político americano Harvey Milk, homossexual assumido, que lutou por direitos dos gays na década de 70 e se tornou o primeiro homossexual a ser eleito por voto para um cargo público nos Estados Unidos, no caso, como um dos Supervisores de São Francisco.

Não entrando nas questões qualitativas do filme de Gus Van Sant, que são irrelevantes para o assunto tratado no post a seguir, entraremos nos méritos envolvidos na decisão do dublador nacional de Sean Penn, ator conhecido pelos personagens polêmicos – normalmente violentos – que vive no cinema, que se recusou a participar da dublagem do filme única e exclusivamente devido ao fato de que, no caso, Harvey Milk é gay.

Vamos aos fatos: Marco Ribeiro, o dublador, é pastor evangélico, logo, é um representante de uma religião que se opõe à homossexualidade, devido a fatores que dizem ser relacionados com a interpretação de seu texto sagrado, no caso, a Bíblia. Não entro na discussão sobre a decisão de Marco Ribeiro recusar o trabalho, porque isso realmente não me diz respeito (ele disse em entrevista que recusou o trabalho por desconforto com o tema e com a reação de seus colegas religiosos, algo que ele já lidou, com menos intensidade, ao assumir os papeis violentos que Sean Penn viveu, mas cujo papel de homossexual não seria perdoado), mas no fato de que ele diz ser uma pessoa sem preconceitos, pois isso seria oposto ao que Jesus Cristo ensinou. Na prática, a imagem parece ser outra.

Sendo uma instituição religiosa, com milhões de seguidores, se opor a determinado público pode ser visto como liberdade de expressão ou preconceito? Ou hipocrisia, uma vez que as bases de sua fé são mandamentos que, entre eles, se encontram: ama a seu próximo como se amasse um irmão? Ao condenar mais o homossexualismo do que a violência (o que ficou claro pela posição descrita por Ribeiro ao recusar o trabalho), não estariam os evangélicos envolvidos na justificativa dele agindo contra os fundamentos de sua própria igreja? Quando o dublador menciona, de acordo com o site oficial da igreja que ministra e que é presidente (http://www.adkairos.com/pastoral.asp), o seguinte: “"famílias modernas" em que não há a figura do pai ou da mãe, ou em que essas figuras são substituídas por casais do mesmo sexo... isto não é modernidade, e sim uma distorção do que Deus disse sobre o que deveria ser a família” , estaria sendo ele hipócrita ou preconceituoso? Ou estaria apenas agindo em prol da liberdade de expressão?

É claro que não devemos condenar todos os evangélicos por uma posição de indivíduos isolados, no caso o presidente de uma igreja, sobre o assunto, pois assim, estaríamos agindo da mesma maneira radical e preconceituosa, ou hipócrita, uma vez que todos os homossexuais lutam justamente pelo fim do preconceito e por um mundo menos opressor e conservador. Não condeno os evangélicos que compartilhem a opinião de Ribeiro por acreditar em um mundo livre, mas seria muito bom observar boas ações verdadeiras de pessoas que zelam pela orientação religiosa e espiritual de milhares de pessoas, posicionando-se com menos ódio e menos preconceito contra uma minoria cujo únicos objetivos é encontrar um lugar justo no mundo e com os mesmos direitos que todos os outros filhos de Deus e, acima de tudo, viver em paz.


RPG

Postado por Simbiot On 01:01 1 comentários
http://stickersticker.deviantart.com

Antes de qualquer coisa, gostaria de dizer que um dia creio que o Fabio começou uma teoria... Dizendo que Deus era um grande RPG master... Isso que eu vos escrevo pode ser um aprimoramento para tal teoria.
Ps: Sim, nós somos nerds.

Pensemos no RPG. Quais são as características do Rolling Play Game?
Primeiramente, os atributos. Força, inteligência, agilidade, destreza, vitalidade, sorte.

Então as classes, estas que variam de acordo com o sistema. (D&D, 3D&T, Vampiro, etc)

Finalmente vamos ao mestre do jogo.

Os jogos de RPG abrangem muito mais do que estas qualidades, mas centremo-nos nestas para termos a idéia geral do artigo. A questão que vos coloco, sobre a qual eu pensei quando estava num ônibus é a seguinte: Seria o RPG tão diferente da vida real?

Mentes preconceituosas pensam em RPG como um jogo infantil, ou ainda um sistema que cria homicidas satanistas. Na minha humilde e sexy opinião, eu gostaria muito que essas mentes preconceituosas afundassem em sua própria ignorância. Agora vos digo a minha opinião. O RPG é uma obra de arte. Não somente porque o RPG tem todas as características de uma obra literária, mas porque o RPG imita a vida.

Os atributos citados a cima (FOR, INT, AGI, VIT, DES e SOR) são as características essenciais de que um indivíduo necessita para ascender socialmente.

O mestre do jogo, cada um entende como quiser. Um ser que detém poderes infindáveis e que controla um mundo inteiro... Poderia ser entendido como um deus... E ainda se no mundo real não existir um Deus (que é uma hipótese considerável), eu vos digo: um jogador após grande evolução se torna um mestre, um mestre pode representar um indivíduo de vida feita, com grandes contatos, and so on...

Minha conclusão é referente às classes: Eu creio que neste mundo há magos, bardos e ferreiros. Estas são as classes às quais nos submetemos.

Existem os magos, pessoas extremamente racionais, detêm uma grande facilidade para as ciências exatas e biológicas, estas que são ditas "de QI alto"... As pessoas racionais.

Existem os bardos, pessoas com sensibilidade aguçada, são extremamente espontâneas... Pessoas que têm dons especiais que lhes possibilitam se desenvolver em alguma das 7 artes... São os artistas ou pessoas emocionais.

Finalizando, existem os ferreiros, pessoas que não se destacam em nenhuma das duas outras classes citadas, que não têm inteligência nem sensibilidade, que formam massa de manobra e trabalhos braçais por terem o físico como único meio de sobrevivência.

Pobres são os ferreiros, e no meio de tantos ferreiros que constroem este país, há tantos magos e bardos não aproveitados... E digo mais... O que seria de nós sem os ferreiros, que constroem nossas armas para que possamos sobreviver a uma guerra?

Abraços a todos, meus caros.



Praticamente esperançoso para alguns e indiferente para outros, isso é o começo de mais uma temporada de experiências únicas.

Com uma nova fase de doze meses o que podemos estar à espera?

Expectativas de se “dar bem” são as que caminham na maioria das mentes e bocas ao nosso redor. Um novo amor, um emprego legal, aquela viagem que estava programada a alguns anos e por ai vai.

Um novo começo pode trazer muitos sorrisos que talvez nunca tivéssemos pensado em expressar, aquilo que é realmente chamado de novo. Vivemos os primeiros dias nos perguntando como será o restante, e sem nos aperceber começamos a imaginar o que gostaríamos que fosse.

Quero que seja especial! Isso passou pelos nossos ouvidos em gritos e sussurros ao final das doze badaladas. Se é pra ser, que realmente seja inesquecível, forte e fantástico.

Cada um de nós se torna o responsável pelo seu rumo. Continuamos a viver o mesmo, ou vemos a oportunidade de um que é visto pela primeira vez.

Raphis.

só mais clichê significativo.

Postado por helo. On 22:35 1 comentários

"Se esta é a última carta que venho a escrever, então ela será a mais bem escrita. Se estas forem as últimas palavras, serão as mais bem escolhidas, escritas na mais bela letra.

Se esta é minha última refeição, os sabores nunca vão ser esquecidos. Se é meu último desenho, suas cores serão mais vivas. Em minha última festa, a música será mais tocante do que jamais seria.

Se essa é minha última conversa, que seja memorável. Lembre-se de cada conselho ou xingamento que já te disse. Se você é o ultimo amigo que verei, saiba que mesmo não sendo o primeiro, é único.

Se esta é a última foto em que apareço, que seja lembrança eterna de todas que não tirei em momentos inesquecíveis. Momentos que vivem no coração, e não em papel impresso.
Se esta é minha última noite, será a mais bem dormida, pois será eterna."

-julho de 2008

Devia ter vivido todos os momentos com esse pensamento

.

Postado por Simbiot On 15:39 0 comentários

Comecei a pensar comigo mesmo... Dar um livro de presente... Este ato muda de significado de acordo com a pessoa que é presenteada. Às vezes ela nem gosta de ler... Às vezes prefere meias, camisas, vestidos, calcinhas... Às vezes se entristece.

São poucos os seres que vivem pela leitura, isso é raro e não é contagioso. Mas quando o livro certo é dado à pessoa certa... acaba se tornando algo sublime, pode-se com esse simples ato acordar um gosto, um dom, uma vocação.

Na semana passada faleceu um homem que em 2002, quando eu ainda tinha preguiça de ler um livro inteiro, me deu O Velho e o Mar, de Ernest Hemingway. Alguns anos mais tarde vim a amar literatura e com isso, vim a ter Hemingway como um de meus ídolos (juntamente com Byron, Rimbaud, Sade e Nabokov), um dos ídolos que me impulsionam e me fazem continuar tendo esperança para trabalhar na minha área.

Este homem sem saber me influenciou positivamente e intensamente a fazer o que faço e amo fazer. Que a luz dele brilhe em mim e que com sua ajuda eu possa atingir meus objetivos. Sei que ele está bem aonde está. Não haveria motivos para o contrário, pois ele foi um exemplo.

Merci beaucoup, mon cheri ami. Un jour vous verrez que je serai un bon professeur comment vous avez eté.

Poesia sem titulo

Postado por Simbiot On 21:47 3 comentários

Um cigarro em minha boca
Que torna a mi'a voz rouca.
Vinho ruim na taça
Uma noite de caça
E a manhã inteira p'ra se arrepender.

Andando sob as luzes confusas
Formadas por ondas obtusas
Como raios que perfuram,
Esperanças que perduram
Como a vida longa dos doentes que murmuram.

Vejo lábios molhados de saliva
Pensamentos que passam à deriva
Como um bote no mar
Que se põe a vagar
Sem caminho
Como o silêncio do burburinho.

Vejo pedaços de carne que dançam
Sem rítmo algum, dança de Ogun,
Uma música de cem decibéis
Os corpos não se cansam
Sentimentos de inveja são cruéis.

O vinho me deixa tonto
Me sinto num conto
Em que sou uma pedra lerda
Que assiste o príncipe que herda
O reinado, uma bela raínha
E algumas inimizades vizinhas.

Os corpos ainda dançam (e não se cansam)
A dança sem rítmo algum (dança de ogun)
A música de cem decibéis (são tão cruéis!)
E os lábios molhados de saliva (à deriva)

Com pensamentos terrenos
Responsáveis por flagelo ameno
Caminho em direção a um ninho
Que um faisão já dominou.

Assim minha vida começa (como uma peça...)
Assim minha vida acabou. (que se acabou)

Minha vida é como uma peça que se acabou.

Níkolas S.

Ah como eu te...

Postado por Fah On 01:14 9 comentários


Quando amamos e somos amados atribuímos a nossa felicidade a uma pessoa. Não são atos ou palavras que nos fazem amá-la. A simples presença em nossas vidas deixa os nossos dias mais harmoniosos, assim nos enchendo de alegria. Essa presença pode ser da maneira mais tradicional ou até mesmo por aquela que é feita por meio da tecnologia.

Quando isso acaba por alguma razão a pessoa que não queria que isso acontecesse passa a odiar seu companheiro. Ou pelo menos acha que é isso que sente. Ódio é um sentimento próximo da paixão por sua intensidade e força, mas, de longe, é similar ao amor.

Você não odeia a única pessoa que realmente entendeu seus problemas e ficou do seu lado quando ninguém mais estava. Você não odeia quem lhe fez acreditar que a felicidade realmente existe alguém que finalmente entendeu todas aquelas suas neuras e que tinha algumas parecidas também. Você não odeia aquela que dizia palavras tão bonitas, que fez juras em que seu coração realmente confiou. Você odeia ver tudo isso se desfazer. Odeia acreditar que pode não ter sido verdade, que nunca mais será. Odeia pensar em alguém que não tem o mesmo tipo de pensamento por você, que pouco liga se está vivo ou morto. Odeia o quão longo se tornaram os dias e como as noites se tornaram incertas. Odeia, enfim, uma saudade cretina sem fim de dias felizes, de mais alegria e menos tristeza, de mais amor e menos magoa. Não ódio.

O que é esquecido é que o amor verdadeiro se basta por si só, não necessita de atitudes da pessoa amada para que o sentimento continue a existir. Então com isso digo. Sim, eu posso amar você e sim, você pode apenas gostar de mim.

O passado já foi de bom grado um dia, mas um dia esse momento já foi exato. Eu não quero re-vivenciar um tempo, sendo que ele é apenas uma memória, porém tem horas que eu gostaria de não estar vivendo o meu presente.

Estava me olhando no espelho esses dias e percebi que ainda sou aquela mesma pessoa que esta nos porta-retratos espalhados por toda a minha casa. Aquele jovem que ainda não sabe o que pretende ser na vida. Criança, adolescente, adulto ou apenas definido como perdido. Talvez esperando uma idéia brilhante surgir em sua cabeça lhe mostrando um destino promissor. Antes fosse assim, apenas uma luz que se iluminasse em nossa direção, nos tornando o ator principal de uma peça.

Na realidade nada pode ser resolvido como um seriado ou novela em que sempre tudo acaba bem. Juro que eu consigo ser otimista o suficiente para pensar que um dia vou conseguir tudo o que eu desejo. Mas enquanto tento correr atrás dos meus objetivos, sempre olho para o passado. Pois ainda acredito que ele e o futuro são congênitos inseparáveis.

Eternos dezoito anos. Crescemos nos tornamos adultos responsáveis com contas para pagar, temos uma profissão. Trabalhamos muito para nos sustentarmos, conseguir o que queremos. Ao longo da vida cultivamos o que no fundo todos nós queremos. Estabilidade. Ela pode ser vista de vários pontos de vista, tanto quanto financeira, emocional entre outras. Com todas essas novas rotinas, surge a 'falta de tempo' que nos leva a esquecermos que ainda somos a mesma pessoa que está naquela porta retrato, que atualmente se encontra ao fundo de uma gaveta, turvo pelo pó. Nossa essência nunca se perde, apenas não damos atenção o suficiente para ela e somos moldados por um cotidiano que nos obriga a esquecê-la.

Passado e futuro, nós nunca encontramos nenhum dos dois, apenas andamos entre eles sem que nos percebamos, porém nos nunca realmente mudamos, apenas o tempo que se move.

O Arlequim

Postado por Simbiot On 03:52 1 comentários

Que venham as férias, pois não mais aguento toda a correria do dia-a-dia.
Cobranças, lembranças, esquecemo-nos de ser crianças.


Corri de acordo com a linha moralista das grandes cidades, mas sempre tentando chegar o mais próximo possível do limite entre a lucidez e a loucura. Sou obrigado a ser lúcido, mas a loucura me chama, me puxa, me quer. Por isso é que bebo, por isso é que sonho... Repito neste blog uma das frases mais perfeitas de Maiakovski (acho que já postei essa frase aqui) "É melhor morrer de vodka do que de tédio"... Mas mesmo assim tudo é encarado tão burocraticamente... É como se eu precisasse apresentar meus documentos para ter um orgasmo.


De qualquer forma, numa noite mais escura do que o normal, o único teatro de uma cidadela no interior do estado abre suas cortinas. O ator canta A Última Valsa, a atriz saltita como uma gazela excitada, enfim, os dois saem do palco e um arlequim que faz papel de corifeu entra e diz "Isso é tudo, tenham uma boa noite." Eu sou o arlequim. O pobre arlequim de quem nem mesmo os ratos que caminham dentro das rachaduras do teatro vão se lembrar quando dormirem em suas tocas. Lembram do ator, lembram da atriz, lembram da roupa do ator, lembram da roupa da atriz, lembram do cenário, podem até lembrar do sonoplasta! Mas nunca do arlequim, aquele que na verdade, é o que mais carrega a arte no sangue, aquele que é mais expressivo! E é obrigado por um encenador idiota a se apresentar somente com uma fala sem emoção nenhuma.


Mas afinal, é este o trabalho de um arlequim, é este o seu desafio: Surpreender as pessoas fazendo coisas erradas que possam ser mais lembradas do que as coisas certas.


O arlequim é aquele que dança na chuva, canta na rua, declama poesias nas avenidas com calças rotas e meias comidas por traças loucas... É aquele que senta à mesa com chapéu e desdenha os olhares dos burguesinhos etiquetados. É aquele que sabe amar tão bem que ama muitas vezes.


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